Pular para o conteúdo

Destaque

Vacina contra HPV é segura e indispensável destaca OMS

Anúncio foi feito nesta segunda-feira (4), dia mundial de combate ao câncer. O câncer de colo de útero, causado pelo vírus, é o terceiro tumor maligno mais frequente entre as mulheres no Brasil.

A vacina contra o vírus do papiloma humano (HPV) é “segura e indispensável para eliminar o câncer de colo do útero” anunciaram as autoridades da área de saúde nesta segunda-feira (4), dia mundial de combate ao câncer.

“Os rumores infundados sobre as vacinas contra o HPV seguem adiando ou impedindo de modo desnecessário o aumento da imunização, que urgentemente necessário para a prevenção do câncer cervical”, disse Elisabete Weiderpass, diretora do Centro Internacional de Pesquisas sobre o Câncer (CIIC). As informações são da agência de notícias France Presse.

O centro é vinculado à Organização Mundial da Saúde (OMS).

De acordo com os dados do CIIC, em 2018 foram diagnosticados quase 570 mil novos casos de câncer de colo do útero em todo o mundo. “Este é o quarto tipo de câncer mais comum entre as mulheres”, recordou o CIIC. A organização calcula que se a prevenção não aumentar, a doença pode provocar 460 mil mortes por ano até 2040.

No Brasil, o câncer de colo de útero é o terceiro tumor maligno mais frequente entre as mulheres, e a quarta causa de morte de mulheres por câncer, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca). Foram 16,3 mil novos casos no ano passado e 5,7 mil mortes.

No mundo, mais de 300 mil mulheres morrem a cada ano vítimas da doença.

Continue a ler »Vacina contra HPV é segura e indispensável destaca OMS

SP e MG representam 63% dos casos de febre amarela

Estados somam 74 casos dos 116 ainda em análise pelo Ministério da Saúde. Doze suspeitas foram confirmadas no país – todas em território paulista.

Desde julho de 2018, o Ministério da Saúde recebeu 682 notificações suspeitas de febre amarela. Dessas, 554 foram descartadas, 12 foram confirmadas e 116 seguem em investigação. Todos os casos comprovados foram registrados em São Paulo – incluindo as cinco mortes devido à doença.

As suspeitas estão concentradas nos estados de São Paulo e Minas Gerais – são 74 casos dos 116 ainda em análise pelo Ministério da Saúde. O número representa 63% dos registros recebidos pela pasta até agora.

Os casos da doença são contabilizados em ciclos anuais que ocorrem de julho a junho do ano seguinte. Entre os anos de 2018 e 2019, o primeiro caso de febre amarela foi registrado em outubro do ano passado – o paciente acabou morrendo devido à infecção. O local do registro foi o município de Caraguatatuba, litoral norte, onde 8 epizootias da doença (adoecimento ou morte de macacos devido ao vírus) foram registradas.

As epizootias são uma forma de detectar precocemente a circulação do vírus e estabelecer medidas de controle contra a febre amarela. A vacina é a estratégia mais efetiva de prevenção: está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) e é recomendada para todo o território nacional. Uma dose é válida por toda a vida, segundo a Organização Mundial da Saúde.

Continue a ler »SP e MG representam 63% dos casos de febre amarela

Governo estuda exigência de carteirinha de vacinação

Governo estuda exigência de carteirinha como forma de estimular a adesão à vacinação de crianças e adolescentes.

Como tentativa de reverter a queda nos índices de vacinação de crianças, o governo estuda tornar obrigatória a exigência da carteirinha nacional de imunização como requisito para a matrícula nas escolas. Atualmente, a apresentação da carteirinha de vacinação já é cobrada por parte das redes de ensino durante a matrícula dos alunos, mas não há uma regra federal sobre o tema.

A ideia, que tem apoio do Ministério da Saúde, é fazer uma portaria conjunta com o Ministério da Educação para regulamentar essa exigência. A cobrança de um documento que comprove a vacinação foi defendida pela coordenadora do Programa Nacional de Imunizações, dra Carla Domingues, durante uma audiência pública no Procuradoria-Geral da República, durante a qual se discutiu a queda nos índices vacinais no país.

“Já vemos estados tendo ações de, em conjunto com as câmaras legislativas, olharem as cadernetas de vacinação. Será que não é o momento da Saúde, em conjunto com o MEC, ter um decreto nacional com obrigação de que cada escola observe a caderneta da criança e do adolescente? ”, sugeriu.Continue a ler »Governo estuda exigência de carteirinha de vacinação

OMINT

Prezados clientes e pacientes. Estamos credenciados pela OMINT para vacinação.   Para mais informações entrar em contato no telefone 3873-0200 ou entre em contato: contato@clivanvacinas.com.br